O termo Home Staging surgiu nos Estados Unidos, ainda na década de 70. Barb Schwarz, corretora imobiliária, criou o conceito após verificar o quanto algumas pequenas alterações no imóvel e em como ele é mostrado podem causar um impacto positivo muito maior nos potenciais compradores, e o quanto isso seria benéfico para os seus clientes e o mercado de imóveis.
Barb percebeu que a prática de certos artifícios para melhorar a aparência dos ambientes agregava valor ao imóvel, o que fazia com que ele fosse vendido em um prazo mais curto e com um preço maior do que inicialmente valeria.
E, assim, criou-se o conceito que vem sendo difundido e amadurecido há quase 50 anos.
Basicamente, o conceito de home staging consiste na preparação do imóvel para que possa ser vendido com mais rapidez, potencializando pontos fortes, melhorando o visual, criando novos atrativos e tornando-o mais vendável.
O home staging está pautado sobre três pilares: estratégias de marketing, design de interiores e boas noções a respeito do mercado imobiliário.
Desde que foi criada, a técnica vem demonstrando sua eficácia e por isso se difundiu rapidamente pelos EUA, Canadá, Europa e Austrália.
Há estatísticas que comprovam que imóveis que passam pelo home staging levam até 80% menos tempo para serem vendidos.
No Brasil, o home staging ainda é um assunto em ascensão e que vem crescendo timidamente. Mas, assim como Barb aqueceu o mercado nas décadas passadas, alguns brasileiros já perceberam a relevância da técnica, especializando-se nos processos e aplicando nas suas vendas.
Assim, o home staging (que, em tradução literal, significa “encenação de casa”) consiste num conjunto de técnicas que atuam na transformação do imóvel, acrescentando detalhes e aproveitando da melhor maneira possível aquilo que ele tem de mais positivo com o objetivo de atingir e conquistar o cliente final.
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